O mundo continua a girar.
E ele gira numa velocidade impressionante.
Copos estão quebrados, cortando e machucando de novo.
As cicatrizes, essas sim são eternas, marcando nossa pele de um jeito que sempre nos fará lembrar do machucado e nos forçando a evoluir como pessoas.
E ele gira numa velocidade impressionante.
Copos estão quebrados, cortando e machucando de novo.
As cicatrizes, essas sim são eternas, marcando nossa pele de um jeito que sempre nos fará lembrar do machucado e nos forçando a evoluir como pessoas.
Observando as necessidades dos outros fica claro que a vida é realmente um bem infurtável.
E fica claro que muita das cicatrizes que colecionamos nas nossas vidas, são frutos de nossos próprios desejos inconscientes de nos fudermos, de sentirmos algum tipo de sentimento nesse mundo frio. Nessas horas é que a dor se mostra muito mais do que um sentimento e sim uma droga altamente viciante.
E não adianta oferecer a droga da felicidade, porque o que realmente importa pra nossas almas são os anseios por aventuras, histórias pra contar e o desejo incontrolável de sentir.
Sentir.
E em tempos em que o amor se tornou uma coisa McDonalds, o que seriam os finais felizes se não a forma mais descartável de se sentir morto.
Não adianta.
Queremos sentir, queremos chorar, queremos se foder mesmo.
O amor não tem graça, as baladas românticas são coisas do século passado.
Um relacionamento tem um só objetivo: A vontade de vencer uma insegurança.
E quando vencemos essa insegurança adquirida(que alguns chama de amor)...
Pronto!
Fim da missão!
Já conquistamos o que queríamos.
Agora vocês devem estar me chamando de pessimista. Mas não é isso.
Essa é a verdade nua e crua a qual não queremos aceitar.
Em tempos em que as drogas te fazem feliz, as baladas criam o ambiente, os amores fast food proliferam em forma de sexo barato, saciando todas as necessidades humanas do século XXI.
E fica claro que muita das cicatrizes que colecionamos nas nossas vidas, são frutos de nossos próprios desejos inconscientes de nos fudermos, de sentirmos algum tipo de sentimento nesse mundo frio. Nessas horas é que a dor se mostra muito mais do que um sentimento e sim uma droga altamente viciante.
E não adianta oferecer a droga da felicidade, porque o que realmente importa pra nossas almas são os anseios por aventuras, histórias pra contar e o desejo incontrolável de sentir.
Sentir.
E em tempos em que o amor se tornou uma coisa McDonalds, o que seriam os finais felizes se não a forma mais descartável de se sentir morto.
Não adianta.
Queremos sentir, queremos chorar, queremos se foder mesmo.
O amor não tem graça, as baladas românticas são coisas do século passado.
Um relacionamento tem um só objetivo: A vontade de vencer uma insegurança.
E quando vencemos essa insegurança adquirida(que alguns chama de amor)...
Pronto!
Fim da missão!
Já conquistamos o que queríamos.
Agora vocês devem estar me chamando de pessimista. Mas não é isso.
Essa é a verdade nua e crua a qual não queremos aceitar.
Em tempos em que as drogas te fazem feliz, as baladas criam o ambiente, os amores fast food proliferam em forma de sexo barato, saciando todas as necessidades humanas do século XXI.
Amizades são outro tipo de relação, pra alguns ela é forma de se manter uma relação ou transformar uma relação fast food.
Mas na verdade a amizade é uma forma de amor muito difícil de se encontrar. Uma coisa rara.
Assim como o amor que sentimos por pessoas do nosso sangue.
Não... o amor do qual eu estou falando aqui não é esse amor.
O amor do qual estou falando é aquele dos filmes Hollywoodianos, aqueles de sentirmos o nó na garganta e nos embriagarmos de...?
Isso mesmo: DOR.
Não seriam AMOR e DOR sinônimos?
E os casaizinhos mais bonitinhos?
Não seriam eles grandes masoquistas sem vergonha, esperando a hora de ejacularem palavras de rancor, ódio e desprezo sob aqueles que um dia juraram amar, só para poderem sentir o grande gozo que seria?
Claro... A Dor.
Tão inconsequentes quanto aqueles que se entopem de drogas e rezam pra acordar vivos na manhã seguinte, as pessoas não medem as consequências que o uso dessa substância pode trazer pra suas vidas.
Não seria o câncer uma doença causada pelo desgosto dos que um dia ousaram amar?
No final das contas a única certeza é:
Fume com moderação, beba com moderação, se drogue com moderação e Ame com moderação.
Ah e só mais uma coisa, nunca deixe esses vícios serem sua bengala, nunca os use pra substituir algo que te falta.
As consequências podem ser catastróficas.
Seja responsável com seus sentimentos e com os que se esbaldam e se drogam (com qualquer uma dessas substâncias) com você.
Mas na verdade a amizade é uma forma de amor muito difícil de se encontrar. Uma coisa rara.
Assim como o amor que sentimos por pessoas do nosso sangue.
Não... o amor do qual eu estou falando aqui não é esse amor.
O amor do qual estou falando é aquele dos filmes Hollywoodianos, aqueles de sentirmos o nó na garganta e nos embriagarmos de...?
Isso mesmo: DOR.
Não seriam AMOR e DOR sinônimos?
E os casaizinhos mais bonitinhos?
Não seriam eles grandes masoquistas sem vergonha, esperando a hora de ejacularem palavras de rancor, ódio e desprezo sob aqueles que um dia juraram amar, só para poderem sentir o grande gozo que seria?
Claro... A Dor.
Tão inconsequentes quanto aqueles que se entopem de drogas e rezam pra acordar vivos na manhã seguinte, as pessoas não medem as consequências que o uso dessa substância pode trazer pra suas vidas.
Não seria o câncer uma doença causada pelo desgosto dos que um dia ousaram amar?
No final das contas a única certeza é:
Fume com moderação, beba com moderação, se drogue com moderação e Ame com moderação.
Ah e só mais uma coisa, nunca deixe esses vícios serem sua bengala, nunca os use pra substituir algo que te falta.
As consequências podem ser catastróficas.
Seja responsável com seus sentimentos e com os que se esbaldam e se drogam (com qualquer uma dessas substâncias) com você.
4 comentários:
Só consigo pensar...exatamente!
Fume com moderação, beba com moderação, se drogue com moderação e Ame com moderação.
Ah e só mais uma coisa, nunca deixe esses vícios serem sua bengala, nunca os use pra substituir algo que te falta...
é isso ai matt, esse é o significado dessa minha última tattoo...Man´s Ruin..os vícios nos matam...tudo deve ser moderado, absolutamente tudo....vícios são nossa tendência auto destrutiva, porém com uma dor suportável, ao menos no princípio....
See ya...
Concordo em parte. Eu não sei fazer nada com moderação, muito menos amar. Eu gosto da filosofia do punk: viva rápido, morra cedo e deixe um cadáver bonito...
Mas eu acho válido ter cuidado nos tempos de hoje, quando a probabilidade de ter machucados sérios nessa área é imensa. Prevenir é melhor do que remediar.
concordo com o fabiano... e, inclusive, já te disse isso
nunca tome esses vícios como bengalas, apoios.... você é muito mais que isso meu velho....
aquele abraço!!
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